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O Alure localiza-se no cruzamento onde a Rua do Alecrim passa em viaduto sobre a Rua de São Paulo, situação urbana excepcional e de grande imponência. O edifício beneficia dessa localização privilegiada, com fachada para estas duas ruas e ainda para as escadas da Travessa do Alecrim.
A Baixa Pombalina continua a impressionar como exemplo de equilíbrio entre a racionalidade e a qualidade estética.
Os seus edifícios respiram uma calma grandiosidade. A sobriedade das fachadas oculta espaços que surpreendem pela sua generosidade, com tectos altos e boa proporção.
Os apartamentos são de tipologias variadas, entre o T1 e o T3, cada um com um carácter próprio. As esquinas são ocupadas pelas salas, usufruindo da vista em várias direcções. No último piso as salas ganham altura com o tecto acompanhando a inclinação do telhado.
No interior, encontramos apartamentos luminosos, marcados pela presença das grandes janelas das fachadas. O projecto adapta-se às fachadas e paredes estruturais que se mantiveram, procurando a dimensão adequada para cada espaço. Os compartimentos são regulares, ordenados, adaptando-se de forma natural à pré-existência, como se sempre tivessem sido assim.
As cozinhas são desenhadas como mais um elemento de mobiliário que ocupa a casa, com os mesmos acabamentos lacados das restantes carpintarias e beneficiando do contacto franco com as salas, através de portas de correr. Os electrodomésticos são de encastre total, ocultos, não perturbando assim a calma do edifício secular. As bancadas são em mármore português, evocando memórias.
Categoria Energética: A+