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A Quinta do Relógio data do século XIX tendo foi concluída em 1860, sob a direção do arquiteto Cinatti de Siena, e foi residência de Verão de Sua Alteza Real D. Fernando II de Portugal (filho do Príncipe D. Fernando de Saxe-Coburg-Gotha e segundo marido da Rainha Dona Maria II de Portugal).
Debruçada sobre o rio Tejo e o Oceano Atlântico, a Quinta tem aproximadamente 150 metros de frente para o mar, situando-se a uma distância de cerca 30/40 metros do Oceano (primeira linha de mar com vista total) é actualmente composta por um Palácio, uma Casa de Pessoal, 4 Garagens, uma Cavalariça para 6 cavalos e uma Torre do Relógio, tendo no total cerca de 40 divisões.
Toda a propriedade está murada, é atualmente auto-suficiente em água e tem construído um aqueduto para águas pluviais que passa por baixo da Estrada Marginal (hoje denominada Rua Costa Pinto) e que vai até ao mar.
Nos seus jardins sobressai a Torre do Relógio que deu o nome à propriedade.
A propriedade mantém a sua ligação à nobreza Portuguesa sendo os actuais proprietários descendentes de Sua Alteza Real el Rey D. João I e D. Filipa de Lancastre, Rainha de Portugal estando classificada como património protegido pelo plano de salvaguarda ambiental e património construído do Município de Oeiras.
O edifício principal distribui-se por 2 pisos onde à volta do espaço central se distribui o alpendre, o hall de entrada e a escadaria iluminados por clarabóia.
O imóvel encontra-se classificado pela Câmara Municipal de Oeiras como Imóvel com Valor Concelhio
Categoria Energética: Isento